segunda-feira, janeiro 29, 2007

SIM: Os números são o que são

O JN anunciava "Médicos pelo não refutam números" Membros do movimento "somos médicos, por isso não!" contestaram, ontem, em Coimbra, os números de mortes provocadas por abortos clandestinos, que normalmente são apresentados pelos defensores da proposta de despenalização da interrupção voluntária da gravidez. "Não tenho dúvidas de que os números são empolados", garantiu o cirurgião Manuel Antunes, depois de duas obstetras que, ao longo de 40 anos de profissão, afirmaram ter deparado com três casos de mulheres que morreram na sequência "de um aborto mal feito". "Tenho a certeza que não são os vários milhares que todos os anos se fala", sublinhou Manuel Antunes, na apresentação do manifesto do movimento. ". Quem conhece o trabalho do Prof. Dr. Manuel Antunes só pode ficar admirado! Os números são o que são e eles aí estão, de acordo com os números da OMS, morrem por ano 68.000 mulheres por aborto clandestino em todo o mundo. Em Portugal segundo um estudo recente da APF são 17.000 a 18.000 os abortos clandestinos e alguns acabam em morte.
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